O Mulato - Aluísio de Azevedo
http://www.4shared.com/document/2jufOafk/Alusio_Azevedo_-_O_Mulato.htm
O Cortiço - Aluísio de Azevedo
http://www.4shared.com/document/baT8I6iM/Alusio_Azevedo_-_O_Cortio.htm
O Missionário - Inglês de Sousa
http://www.4shared.com/document/bLdjhxzX/Ingls_de_Souza_-_O_Missionrio.htm
Bom Crioulo - Adolfo Caminha
http://www.4shared.com/document/g7hh28in/Adolfo_Caminha_-_O_Bom_Crioulo.htm
Cacau - Jorge Amado
http://www.4shared.com/document/IG1CLHLx/Jorge_Amado_-_Cacau.htm
O Livro "A Bagaceira de José Américo de Almeida", enviarei para aquelas pessoas que deixarem o seu e-mail como comentário desta postagem! Agradeço pela colaboração!
quarta-feira, 26 de outubro de 2011
segunda-feira, 19 de setembro de 2011
Palavras Chaves - Metalinguística
A palavra direito pode ser utilizada em dois sentidos: o primeiro, o que se refere à norma estabelecida na lei, ou seja, a regra jurídica; e o segundo, o que se refere à faculdade, que todos temos, de exigir um determinado comportamento alheio, em defesa de nossos direitos.
Assim, o Direito, no sentido de direito objetivo, é um preceito hipotético e abstrato, destinado a regulamentar o comportamento humano na sociedade, e cuja característica essencial é a sua força coercitiva, que lhe é atribuída pela própria sociedade. Essa força, inerente apenas à norma jurídica, significa que a organização social, o Estado, interfere, ou deve interferir, para que o preceito legal seja obedecido. Para essa finalidade, a regra jurídica contém, normalmente, além do mandamento regulamentador da conduta humana, uma outra disposição, aquela que estabelece as conseqüências para o caso de transgressão da norma. Essa outra disposição da regra jurídica se chama sanção.
Portanto, O Direito, não resta dúvida, é um produto da própria convivência social. As regras jurídicas são produzidas e aplicadas pelos governantes, que conquistam o poder, ou nele se mantêm, através de diversos processos, ditos democráticos ou autocráticos, e supostamente, sempre, com a finalidade de obter o bem comum e a paz social. Deve ser é a luta, a luta de povos, de governos, de classes, de indivíduos.
Deveres
- Votar para escolher nossos governantes.
- Cumprir as leis.
- Respeitar os direitos sociais de outras pessoas.
- Educar e proteger nossos semelhantes.
- Proteger a natureza.
- Proteger o patrimônio público e social do País.
- Colaborar com as autoridades.
Valorização profissional....................................
Pré-requisitos para a valorização profissional:
- Bases genéticas (importantes mas não obrigatórias)
- Bases familiares (uma educação adequada desde a infância é muito importante)
- Bases educacionais (ter estudado em bons colégios e faculdades ajuda mas não é o principal)
- Uma forte atitude. Essa é vital não somente para a valorização profissional, mas para a vida como um todo.
Corrupção..............................................................
Significa etimologicamente deterioração, quebra de um estado funcional e organizado.
- Corrupção política - manifesta-se por meio do suborno, intimidação, extorsão, ou abuso de poder.
- Índice de Percepções de Corrupção - índice anual publicado pela Transparência Internacional que mede a percepção da corrupção política em vários países do mundo.
- Corrupção de dados - verifica-se quando existe uma recepção de dados que não correspondem aos originais transmitidos (ou armazenados). Para prevenir esta situação, utiliza-se mecanismos de detecção de erro.
- Corruptela - é uma deformação gradual de palavras, originada pela má compreensão/audição e posterior reprodução.
Direitos Ambientais...................................................
É um conjunto de normas jurídicas relacionadas à proteção do meio ambiente. Pode ser conceituado como direito transversal ou horizontal, que tem por base as teorias geopolíticas ou de Política Ambiental transpostas em leis específicas, pois abrange todos os ramos do direito, estando intimamente relacionado com o direito constitucional, direito administrativo, direito civil, direito penal,direito processual e direito do trabalho.
O Direito Ambiental diz respeito à proteção jurídica do meio ambiente. Para facilitar a sua abordagem didática, Celso Fiorillo e José Afonso da Silva dividem o meio ambiente em: natural, artificial, cultural e do trabalho. Esta divisão não é a única, pois muitos autores costumam não incluir o meio ambiente do trabalho dentro do objeto do direito ambiental.
A legislação ambiental faz o controle de poluição, em suas diversas formas. A quantidade de normas dificulta a complexidade técnica, o conhecimento e a instrumentalização e aplicação do direito neste ramo do direito. O ideal é a extração de um sistema coerente, cuja finalidade é a proteção do meio ambiente. Para a aplicação das normas de direito ambiental, é importante compreender as noções básicas e adequá-las à interpretação dos direitos ambientais.
A sustentabilidade é um ideal sistemático que se perfaz principalmente pela ação, e pela constante busca entre desenvolvimento econômico e ao mesmo tempo preservação do ecossistema. Podem-se citar medidas que estão no centro da questão da sustentabilidade ambiental: a aquisição de medidas que sejam realistas para os setores das atividades humanas.
Os pontos elementares da sustentabilidade visam à própria sobrevivência no planeta, tanto no presente quanto no futuro. Esses princípios são: utilização de fontes energéticas que sejam renováveis, em detrimento das não renováveis.
Pode-se exemplificar esse conceito com a medida e com o investimento que vem sido adotado no Brasil com relação ao bicombustível, que por mais que não tenha mínina autonomia para substituir o petróleo, ao menos visa reduzir seus usos. O segundo princípio refere-se ao uso moderado de toda e qualquer fonte renovável, nunca extrapolando o que ela pode render. Em um quadro mais geral, pode-se fundamentar a sustentabilidade ambiental como um meio de amenizar (a curto e longo prazo simultaneamente) os danos provocados no passado. A sustentabilidade ambiental também se correlaciona com os outros diversos setores da atividade humana, como o industrial, por exemplo.
A sua aplicação pode ser feita em diversos níveis: a adoção de fonte de energias limpas está entre as preocupações centrais, algumas empresas tem desenvolvidos projetos de sustentabilidade voltando-se para aproveitamento do gás liberado em aterros sanitários, dando energia para populações que habitam proximamente a esses locais. Outro exemplo de sua aplicação está em empresas, como algumas brasileiras de cosméticos, que objetivam a extração cem por cento renováveis de seus produtos. O replantio de áreas degradadas, assim como a elaboração de projetos que visem áreas áridas e com acentuada urgência de tratamento são mais exemplos que já vêm sido tomados.
Pode-se afirmar que as medidas estatais corroboram perceptivelmente com a sustentabilidade ambiental. Sendo necessário não apenas um investimento capital em tecnologias que viabilizem a extração e o desenvolvimento sustentável, mas também conta com atitudes sistemáticas em diversos órgãos sociais e políticos. Como por exemplo, a propaganda, a educação e a lei.
Diferencia-se da moral, pois enquanto esta se fundamenta na obediência a normas, tabus, costumes ou mandamentos culturais, hierárquicos ou religiosos recebidos, a ética, ao contrário, busca fundamentar o bom modo de viver pelo pensamento humano.
Na filosofia clássica, a ética não se resumia à moral (entendida como "costume", ou "hábito", do latim mos, mores), mas buscava a fundamentação teórica para encontrar o melhor modo de viver e conviver, isto é, a busca do melhor estilo de vida, tanto na vida privadaquanto em público. A ética incluia a maioria dos campos de conhecimento que não eram abrangidos na física, metafísica, estética, nalógica, na dialética e nem na retórica. Assim, a ética abrangia os campos que atualmente são denominados antropologia, psicologia,sociologia, economia, pedagogia, às vezes política, e até mesmo educação física e dietética, em suma, campos direta ou indiretamente ligados ao que influi na maneira de viver ou estilo de vida. Um exemplo desta visão clássica da ética pode ser encontrado na obra Ética, deEspinoza.
Porém, com a crescente profissionalização e especialização do conhecimento que se seguiu à revolução industrial, a maioria dos campos que eram objeto de estudo da filosofia, particularmente da ética, foram estabelecidos como disciplinas científicas independentes. Assim, é comum que atualmente a ética seja definida como "a área da filosofia que se ocupa do estudo das normas morais nas sociedades humanas" e busca explicar e justificar os costumes de um determinado agrupamento humano, bem como fornecer subsídios para a solução de seus dilemas mais comuns. Neste sentido, ética pode ser definida como a ciência que estuda a conduta humana e a moral é a qualidade desta conduta, quando julga-se do ponto de vista do Bem e do Mal.
A ética também não deve ser confundida com a lei, embora com certa frequência a lei tenha como base princípios éticos. Ao contrário do que ocorre com a lei, nenhum indivíduo pode ser compelido, pelo Estado ou por outros indivíduos, a cumprir as normas éticas, nem sofrer qualquer sanção pela desobediência a estas; por outro lado, a lei pode ser omissa quanto a questões abrangidas no escopo da ética.
Cidadania (do latim, civitas, "cidade") é o conjunto de direitos e deveres ao qual um indivíduo está sujeito em relação à sociedade em que vive.
O conceito de cidadania sempre esteve fortemente "ligado" à noção de direitos, especialmente os direitos políticos, que permitem ao indivíduo intervir na direção dos negócios públicos do Estado, participando de modo direto ou indireto na formação do governo e na sua administração, seja ao votar (direto), seja ao concorrer a um cargo público (indireto). No entanto, dentro de uma democracia, a própria definição de Direito, pressupõe a contrapartida de deveres, uma vez que em uma coletividade os direitos de um indivíduo são garantidos a partir do cumprimento dos deveres dos demais componentes da sociedade. Cidadania, direitos e deveres.
A cidadania consiste desde o gesto de não jogar papel na rua, não pichar os muros, respeitar os sinais e placas, respeitar os mais velhos (assim como todas às outras pessoas), não destruir telefones públicos, saber dizer obrigado, desculpe, por favor e bom dia quando necessário... até saber lidar com o abandono e a exclusão das pessoas necessitadas, o direito das crianças carentes e outros grandes problemas que enfrentamos em nosso país.Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira. Contribuição federal que é cobrada sobre todo dinheiro que sai de uma conta corrente, não importando o motivo da retirada, seja para pagar uma conta, seja para aplicar em um fundo de investimento. O valor da CPMF é de 0,38% sobre a movimentação.
A CPMF passou a vigorar em 23 de janeiro de 1997, baseado na edição da Lei nº 9.311, de 24 de outubro de 1996. A contribuição foi extinta em23 de janeiro de 1999, tendo sido substituída pela IOF até o restabelecimento em 17 de junho de 1999. A alíquota, que era originalmente de 0,25%, foi elevada na época de seu restabelecimento para 0,38%, abaixada para 0,30% em 17 de junho de 2000 e novamente elevada para 0,38% em 19 de março de 2001. A proposta de prorrogação da contribuição foi rejeitada pelo senado em dezembro de 2007.
Fim
Na madrugada do dia 13 de dezembro de 2007, o Senado rejeitou a proposta de prorrogação da CPMF até 2011, com 45 votos a favor do tributo e 34 contra (não houve abstenções). Para ter sido aprovada, a proposta precisaria ter passado em dois turnos, com ao menos 49 votos favoráveis em cada um. O Senado também rejeitou todas as ofertas do governo de modificação da CPMF. Entre elas, houve propostas para reduzir a alíquota, o período e a destinação do tributo. A última proposta do Planalto Central era de renovar a CPMF com uma alíquota de 0,25% somente até 2010 com destino integral à saúde pública. A vigência da CPMF terminou no dia 31 de Dezembro de 2007. A lista da última votação indica que a rejeição se deu em razão de defecções na base de apoio ao governo (2 membros do partido PMDB), que tinha apenas em teoria os votos suficientes para aprovar a emenda. Os senadores oposicionistas (membros dos partidos DEM e PSDB) votaram de modo unânime pela rejeição da matéria.
Nova tentativa de recriação
No dia 28 de maio de 2008, o bloco governista fechou uma proposta de recriar o tributo sob o nome de Contribuição Social para a Saúde (CSS), através do substitutivo feito pelo deputado federal Pepe Vargas (PT-RS) ao Projeto de Lei Complementar nº 360/2008, de autoria do senador Tião Viana (PT-AC). Diferentemente da CPMF, que era cobrada indistintamente, seria isento da cobrança da CSS quem receber um salário de até R$ 3.038,00. A alíquota seria de 0,1% sobre o movimento financeiro e começaria a ser cobrada a partir de janeiro de 2009. Em 11 de junho de 2008, a Câmara dos Deputados aprovou a PLC por 259 votos a favor, diante de 159 votos contra e de 2 abstenções, de modo que a proposta foi aprovada com apenas 2 votos a mais que o necessário (257) - uma margem muito apertada. O projeto será encaminhado ao Senado para ser analisado por 3 comissões e submetido para votação.Volta da CPMF em 2011
Depois que a Dilma Rousseff foi eleita para presidente em 31 de outubro, o presidente Lula defendeu no dia 3 de novembro, a volta do imposto, só que em 2011, no mandato da Dilma. No dia 4 de novembro, todos os governadores do PSB, que apoiam Lula e a eleição da Dilma, defenderam a volta do imposto ou com outro nome de CSS (Contribuição Social para a Saúde), inclusive recebendo apoio do governador reeleito de Minas Gerais, Antonio Anastasia, do opositor PSDB. Há também evidências que Lula e Dilma querem recriar imposto só para 2011, pois a bancada da oposição no Senado e Câmara diminuiu, mesmo sabendo de risco de reação da opinião pública.O pedido repercutiu no Senado, onde o impopular presidente do Senado, José Sarney, admite o Congresso recrie o imposto e até apoiar pela criação. O anúncio da recriação recebeu fortes críticas do presidente da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), Ophir Cavalcante, alegando que a carga tributária já é extremamente excessiva: "Jogar novamente no colo da sociedade a responsabilidade pela saúde, enquanto a máquina pública só aumenta seu gigantismo, é preocupante. A OAB vê com extrema preocupação essa proposta que está sendo introduzida na pauta política do país." e do presidente da Fiesp e do Ciesp (Federação e Centro das Indústrias do Estado de São Paulo), Paulo Skaf: "A nossa posição é conhecida, somos contrários à criação e/ou aumento de qualquer imposto. A sociedade brasileira não aceita elevação da carga tributária. Ao contrário, quer a sua redução e o constante aumento de qualidade nos serviços públicos.". Em diveros sites de notícias, relacionamentos e blogs, a reação foi de repúdio, principalmente a decisão foi feita depois das eleições.
Casa Civil – Antonio Palocci (PT)
Começou a vida política em 1988, quando foi eleito vereador em Ribeirão Preto (SP). Foi prefeito da cidade duas vezes. É deputado federal por São Paulo. Ocupou o Ministério da Fazenda de 2003 a 2006.
Secom – Helena Chagas
Coordenou a área de imprensa da campanha presidencial de Dilma Rousseff. É ex-diretora de Jornalismo da Empresa Brasil de Comunicação (EBC).
Segurança Institucional – General José Elito Carvalho Siqueira
Comandou a Missão de Estabilização das Nações Unidas no Haiti (Minustah) em 2006 e 2007. Foi diretor de Recursos Humanos do Exército, comandante da Aviação do Exército e da 16a. Brigada de Infantaria de Selva. Ingressou nas Forças Armadas aos 20 anos e é mestre e doutor em ciências militares.
Relações Institucionais – Luiz Sérgio (PT)
É presidente do PT no Rio de Janeiro. Em 1987, venceu as eleições para presidente do Sindicato dos Metalúrgicos de Angra dos Reis. Este ano, foi reeleito para o quarto mandato de deputado federal. Foi prefeito de Angra dos Reis de 1993 a 1996.
Secretaria-Geral – Gilberto Carvalho (PT)
Ex-seminarista, é graduado em filosofia, com especialização em gerenciamento público. Antes de chegar ao Palácio do Planalto para ser chefe de gabinete da Presidência da República, desempenhou diversas funções no PT, partido que ajudou a fundar.
Justiça – José Eduardo Cardozo (PT)
Começou a militância política no Centro Acadêmico da Faculdade de Direito da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo. Foi secretário de Governo do município de São Paulo e chefe de gabinete da antiga Secretaria da Administração Federal da Presidência da República. Exerceu por duas vezes o mandato de vereador. Foi eleito deputado federal em 2002 e 2006.
Comunicações – Paulo Bernardo (PT)
Bancário, foi eleito deputado federal pelo PT para a legislatura entre 1991 e 1995. Reelegeu-se em 1994 e 2002. Licenciou-se em 2005 para assumir o Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão.
Transportes – Alfredo Nascimento (PR)
É formado em letras e matemática pela Universidade Federal do Amazonas. Foi superintendente da Zona Franca de Manaus e secretário de Fazenda e de Administração do Amazonas. Foi prefeito de Manaus, como interventor, e vice-governador do estado.
Minas e Energia- Edison Lobão (PMDB)
Começou na vida pública em 1962, como assessor do Ministério de Viação e Obras Públicas. Em 1979, foi eleito pela primeira vez deputado federal do Maranhão. Em 1991, foi eleito governador do estado, cargo que ocupou até 1994. Atualmente é senador.
Turismo – Pedro Novais (PMDB)
É deputado federal desde 1979. Antes de exercer cargo eletivo, foi auditor fiscal do Tesouro Nacional e secretário de Fazenda do Maranhão. É formado em direito.
Defesa – Nelson Jobim (PMDB)
Foi duas vezes deputado federal pelo Rio Grande do Sul (1987 e 1991). Foi ministro da Justiça, de janeiro de 1995 a abril de 1997. Em 2004, assumiu a presidência do Supremo Tribunal Federal, mas se aposentou voluntariamente pouco antes do término do mandato.
Fazenda – Guido Mantega (PT)
Economista, ocupa o Ministério da Fazenda desde 2006. Antes, foi presidente do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) e ministro do Planejamento.
Assuntos Estratégicos – Moreira Franco (PMDB)
Foi governador do Rio de Janeiro de 1987 a 1991. Também foi prefeito de Niterói (RJ) e deputado federal. Começou a militância política como estudante como membro do diretório acadêmico e dirigente estadual da Ação Popular, chegando a ser preso durante a ditadura militar.
Educação – Fernando Haddad (PT)
Formado em direito, com mestrado em economia e doutorado em filosofia, é professor da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Sociais da Universidade de São Paulo (USP). Trabalhou na Secretaria de Finanças de São Paulo.
Planejamento – Miriam Belchior (PT)
Foi secretária executiva do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC). Engenheira de alimentos, formada pela Universidade de Campinas (Unicamp), tem mestrado em administração pública e governamental.
Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior – Fernando Pimental (PT)
Começou a militância política nos movimentos estudantis de 1968 contra a ditadura militar. Perseguido, viveu na clandestinidade, foi preso em 1970 e solto em 1973. Um dos fundadores do PT em Minas Gerais, foi prefeito de Belo Horizonte.
Portos – Leônidas Cristino (PSB)
Engenheiro civil graduado pela Universidade de Fortaleza. Foi diretor de Operação da Superintendência Municipal de Obras e Viação (Sumov) da prefeitura de Fortaleza e secretário estadual dos Transportes, de Energia, de Comunicações e de Obras. Foi prefeito de Sobral (CE).
Relações Exteriores - Antonio Patriota
Foi embaixador do Brasil nos Estados Unidos. Ocupou também a Subsecretaria Geral de Política do Ministério das Relações Exteriores. Ocupou postos de comando de missões brasileiras em organismos internacionais em Genebra, de 1999 a 2003, e a chefia da representação do Brasil na ONU.
Saúde - Alexandre Padilha (PT)
Médico infectologista, é graduado pela Universidade de Campinas (Unicamp) e pós-graduado em doenças infecciosas e parasitárias pela Universidade de São Paulo (USP). Foi diretor nacional de Saúde Indígena da Funasa.
Previdência - Garibaldi Alves (PMDB)
Em 2008, assumiu a presidência do Senado Federal num momento de turbulência com a saída de Renan Calheiros (PMDB-AL). Este ano, foi eleito novamente para o Senado.
Trabalho - Carlos Lupi (PDT)
Entrou na vida política por intermédio do ex-governador do Rio de Janeiro Leonel Brizola. Em 1990, foi eleito deputado pelo PDT e, em 2004, assumiu a presidência do partido. Comanda o Ministério do Trabalho desde abril de 2007.
Ciência e Tecnologia - Aloizio Mercadante (PT)
Com 20 anos de vida parlamentar na Câmara e no Senado, em 1994 foi candidato a vice de Lula. Exerceu o primeiro mand ato de deputado federal em 1990. Foi eleito para o Senado em 2002.
Integração Nacional - Fernando Bezerra (PSB)
Foi deputado estadual, de 1982 a 1986, secretário da Casa Civil de Pernambuco, de 1985 a 1986, e deputado federal, de 1986 a 1992. Ocupou a prefeitura de Petrolina (PE) por três mandatos (1992, 2000 e 2004).
Pesca - Ideli Salvatti (PT)
É uma das fundadoras do PT em Santa Catarina. Começou a vida parlamentar em 1994 como deputada estadual. Foi deputada federal no final da década de 90. Em 2002, foi a primeira mulher eleita senadora de Santa Catarina.
Agricultura - Wagner Rossi (PMDB)
Foi presidente da Conab. Começou a carreira política em 1983 como deputado estadual. Foi deputado federal por três mandatos, até 2001. No governo paulista, já foi secretário estadual de Transportes, de Infraestrutura Viária, de Educação, de Esportes e de Turismo, além de presidente da Companhia Docas do Estado de São Paulo (Codesp).
Secretaria Especial de Políticas para as Mulheres - Iriny Nicolau Corres Lopes (PT)
Mineira e ativista social, milita no PT desde 1983. Foi deputada federal por dois mandatos e reeleita neste ano. No Congresso, atuou nas áreas de direitos humanos e segurança pública. Foi a relatora da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) das Escutas Telefônicas Clandestinas, que culminou no indiciamento do banqueiro Daniel Dantas.
Desenvolvimento Social e Combate à Fome - Tereza Campelo (PT)
Economista, coordenou projetos estratégicos na Casa Civil. Trabalhou nos governos de Olívio Dutra e Tarso Genro, no Rio Grande do Sul, e na prefeitura de Porto Alegre. É formada pela Universidade Federal de Uberlândia (MG).
Meio Ambiente - Izabella Teixeira
Brasiliense e formada em biologia pela Universidade de Brasília (UnB), fez mestrado em planejamento energético e doutorado em planejamento ambiental na Universidade do Meio-Ambiente.
Cultura - Ana de Hollanda
Cantora, compositora e atriz. Foi diretora do Centro de Música da Fundação Nacional de Artes (Funarte), sendo responsável pela retomada da Bienal de Música Contemporânea e do Projeto Pixinguinha.
Esporte - Orlando Silva (PcdoB)
Indicado da cota do PCdoB, militou no movimento estudantil nos anos 90. Foi presidente da União Nacional dos Estudantes, de 1995 a 1997, e da União da Juventude Socialista, de 1998 a 2001. Já foi secretário executivo do ministério.
Desenvolvimento Agrário - Afonso Florence (PT)
Aquecimento Global...........................................
Aquecimento Global...........................................
O aquecimento global é um fenómeno climático de larga extensão -um aumento da temperatura média da superficie da Terra que vem acontecendo nos últimos 150 anos. Entretanto, o significado deste aumento de temperatura ainda é objecto de muitos debates entre os cientistas. Causas naturais ou antropogênicas (provocadas pelo homem) têm sido propostas para explicar o fenômeno.
O IPPC (Painel Intergovernamental para as Mudanças Climáticas, estabelecido pelas Nações Unidas e pela Organização Meteorológica Mundial em 1988) no seu relatório mais recente diz que a maioria do aquecimento observado durante os últimos 50 anos se deve muito provavelmente a um aumento do efeito de estufa, havendo evidência forte de que a maioria do aquecimento seja devido a atividades humanas (incluindo, para além do aumento de gases de estufa, outras alterações como, por exemplo, as devidas a um maior uso de águas subterrâneas e de solo para a agricultura industrial e a um maior consumo energético e poluição).
Assinar:
Postagens (Atom)